27 de febrero de 2010

Prefeitura de Bagé garante importante investimento para o município e cidades da região.

Dudu garante mais de R$ 200 mil para a elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos na Região


Ontem, na Capital Federal, o Prefeito Luís Eduardo Colombo garantiu mais um importante investimento para o município de Bagé e cidades da região. O chefe do executivo assinou o temo de convênio entre a prefeitura e o Ministério do Meio Ambiente, para a elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Região.

A partir deste ato, a cidade vai receber um total de R$ 218.000,00, somadas a liberação de recursos do MMA e a contra-partida municipal, que serão destinados para a confecção de um diagnóstico que vai apontar a realidade da produção de lixo de Bagé e região.

“Este ato representa mais um passo que nos eleva, enquanto município, a um patamar de responsabilidade social e ambiental muito grande. A construção deste plano nos dá boas perspectivas no que diz respeito a questões ambientais e de desenvolvimento sustentável. São avanços que farão a diferença num futuro muito próximo”, registrou o Prefeito Dudu.

Acompanhado pelo Secretário Municipal de Meio Ambiente, Alexandre Melo, o Prefeito Dudu destacou que Bagé já está em processo avançado em termos de gestão integrada, já que no fim do ano passado trabalhou para a criação do Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos, onde estão reunidos nove municípios da região.

Neste sentido, o secretário Alexandre Melo explica que um dos primeiros objetivos do consórcio, que elegeu o prefeito de Bagé como presidente, era justamente conquistar recursos junto ao MMA, no sentido de começar a executar um amplo estudo sobre a produção de lixo em todos os municípios envolvidos. “Já está definido que Bagé será a cidade que vai receber o lixo de toda a região. Agora, este plano que será elaborado a partir destes recursos vai apontar os problemas atuais de cada cidade e também as soluções possíveis”, explicou Melo.

O secretário falou, por exemplo, que a partir deste diagnóstico medidas de sustentabilidade através da reciclagem poderão ser implantadas. “O plano poderá perceber em cada cidade a necessidade de se criar uma usina de triagem, no sentido de diminuir o volume de lixo e, ainda, promover um sistema de trabalho alternativo envolvendo o serviço de catadores”, exemplificou.

O termo de convênio estabelece um prazo de doze meses para a elaboração do diagnóstico, com a contratação de uma empresa especializada no assunto, além da promoção de capacitações acerca do tema. “Nossa meta é trabalhar para que este processo seja concluído em seis meses”, vislumbrou Melo.

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